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5 dos empregos mais arriscados da ciência

Conheça algumas atividades super arriscadas às quais inúmeros pesquisadores se dedicam.

5 dos empregos mais arriscados da ciência

Não pense que os cientistas se limitam apenas em ficar trancafiados em laboratórios com os olhos colados a microscópios ou misturando elementos químicos para ver o que acontece. Na verdade, como você já sabe, a ciência é muito mais abrangente do que isso, e muitos pesquisadores arriscam suas vidas e os limites de seus corpos para dar continuidade a seus estudos. Confira a seguir algumas das situações mais arriscadas às quais eles se submetem:

1 – Exploradores de cavernas submarinas

Fonte da imagem: pixabay
O estudo de cavernas submarinas pode revelar informações vitais sobre a variação do clima do planeta ao longo da História e sobre ecossistemas pouco conhecidos, mas alguém precisa mergulhar até elas para coletar esses dados. No entanto, os profissionais que se arriscam a fazer isso nunca sabem ao certo que tipos de risco poderão encontrar pela frente.
Afinal, basta com que os mergulhadores batam com suas nadadeiras no lugar errado para que uma enorme quantidade de sedimentos fique em suspensão e bloqueie a visibilidade, por exemplo, deixando-os às cegas em um local desconhecido e com uma quantidade limitada de oxigênio. Isso sem contar muitas outras situações de risco às quais esses profissionais se submetem durante as explorações.

2 – Astronautas

Fonte da imagem: pixabay
Não restam dúvidas de que os astronautas contam com um dos empregos mais incríveis que existem. Afinal, quem não gostaria de poder passear de foguete e visitar o espaço? Por outro lado, apesar de fascinante, esse trabalho também é extremamente perigoso. Além de se submeterem a um intenso processo de treinamento, esses profissionais se expõem a um dos ambientes mais hostis que existem, sendo bombardeados constantemente pela radiação.
Isso sem contar o alto risco de acidentes durante os voos — 1 em cada 100 —, e o fato de que muitos astronautas sofrem de atrofia muscular e enfraquecimento ósseo após ficarem durante um período de tempo prolongado em um ambiente sem gravidade.

3 – Caçadores de tempestades

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Por sorte, aqui no Brasil não é muito comum a ocorrência de furacões e grandes tornados, mas como você sabe, esses fenômenos podem ser destruidores e mortais. E enquanto a maioria das pessoas corre deles em busca de um abrigo seguro, existem profissionais que tomam a direção contrária, indo direto para esses “monstros”, equipados com sensores e outros equipamentos de medição.
O problema é que essas tempestades muitas vezes são imprevisíveis, e não é raro que elas pareçam muito menores e mais fracas à distância. Além de tornados e furacões, não se esqueça dos raios, com suas descargas aleatórias e extremamente perigosas.

4 – “Coletores” de veneno

Fonte da imagem: pixabay
Os cientistas que se dedicam a coletar venenos de animais para estudo muitas vezes arriscam suas vidas para poder obter amostras dessas perigosas toxinas. Além de terem que encontrar as criaturas — serpentes, lagartos, peixes etc. —, muitas vezes, para obter uma quantidade suficiente da substância para estudo, eles são obrigados a capturar numerosos espécimes.
No caso das serpentes, por exemplo, os cientistas — herpetólogos em sua maioria — não só precisam capturar os animais, como cravar suas presas em um recipiente com tampa de borracha e massagear as glândulas produtoras de veneno gentilmente para poder coletar a substância. Evidentemente, muitos desses corajosos profissionais acabam levando picadas, dezenas de vezes, inclusive.

5 – Técnicos de laboratório

Fonte da imagem: pixabay
E é claro que não podia faltar nesta lista o pessoal que trabalha no local com o qual a maioria de nós relaciona a presença de cientistas. Embora pareçam sem graça e pouco perigosos, a verdade é que muitos laboratórios contam com equipamentos e substâncias que podem ser mortais, e os profissionais que trabalham neles devem cumprir com estritos protocolos de segurança.
Além disso, não esqueça que os técnicos que passam seus dias trancafiados nesses ambientes muitas vezes ficam expostos à radiação, eletricidade, magnetismo, vírus e bactérias mortais, substâncias tóxicas e inflamáveis, e por aí vai. Portanto, a falta de atenção e acidentes corriqueiros podem ter consequências catastróficas.
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Autor Patrick Neves

O tipo bom de má companhia...

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